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Prazer, Robson.

 

Sintam-se a vontade para me chamar de Robson (Afinal, esse é o meu nome, de verdade rsrs).  Gosto de abraçar causas nobres, sou intenso e apaixonado por tudo que faço. Sou arisco, transparente e sincero por natureza, por isso repudio superficialidades e relações sem sentido, me dou ao luxo de menosprezar os afagos fáceis e as bajulações. Sou calmo e reservado ao extremo, raras são as coisas que me tiram do sério.

 

Acredito no poder da simplicidade, e que o impossível acontece sempre que possível. Acredito que tudo na vida pode nos servir de um inestimável aprendizado, se visto a partir da perspectiva correta. Acredito na amizade verdadeira e imune a estereótipos. Acredito fidedignamente na felicidade sem razão, e cá entre nós, sou muito bom nisso.  

 

Porque escrevo? Porque tenho a escrita como uma terapia gratuita. E a tenho como a chave da cela da indiferença, o segredo do cofre onde residem as vozes emudecidas pela hipocrisia. A escrita é algo que cria laços, que traduz o silêncio, os sorrisos, as lágrimas e tudo que nos rodeia. Escrevo para existir, me recompor, me redimir, não sentir dor, escrevo pra cair a ficha.

 

Escrevo para os corações cansados, para os corações apertados e para os que têm hectares de extensão. Escrevo por me sentir realizado, escrevo pela satisfação, e nas entrelinhas escrevo à quem tem coração.

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